sexta-feira, 24 de junho de 2016

Janaína Paschoal leva o caso das prisões da Operação Custo Brasil para sessão da Comissão do Impeachment e irrita a bancada petista


A jurista Janaina Conceição Paschoal, que representa a acusação contra a mulher sapiens petista Dilma Rousseff no processo de impeachment, irritou o petismo e seus subalternos nesta quinta-feira, ao citar a operação da Polícia Federal que levou à prisão o ex-ministro Paulo Bernardo, marido da senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), integrante do colegiado. Ela questionou a ex-secretária de Orçamento Federal. a alma petista Esther Dweck, se o sistema que roda os decretos tinha sido realizado pela empresa Consist, apontada na investigação como envolvida no esquema que levou à prisão do ministro na Operação Custo Brasil, da Polícia Federal, derivada da Operação Lava Jato. "Hoje houve várias prisões envolvendo a empresa que cuidava do sistema do Ministério do Planejamento, inclusive o ministro do Planejamento na época, em 2009, foi preso. A empresa que cuida desse sistema, por acaso é a Consist? Sem juízo de valor, mas é porque ela está envolvida nesse escândalo de hoje", questionou Janaina Paschoal. A menção rompeu um "acordo tácito" dos senadores de ignorar o tema, um acordo safado, criminoso. Eles ignoram a bandidagem de uns porque muito estão sob suspeição. A senadora Vanessa Grazziottin (PCdoB-AM) tomou as dores do petismo, o que agrada muito a ela, porque está em campanha pela sua reeleição em 2018. Ela reclamou que a advogada fazia discurso político na comissão: "Acho que essa senhora não está aqui para fazer discurso político, está para defender denúncia que ela fez. Repilo esse discurso político que ela vem fazendo". A comunista é hilária, uma espécie de pavão que não olha para seus pés, não vê o que ela própria faz todos os dias. 

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