A Polícia Federal prendeu, em Brasília, Adilson Florêncio da Costa, ex-diretor financeiro do Postalis, que injetou R$ 80 milhões no grupo Galileo. Também já estão presos Paulo Gama, herdeiro da Gama Filho, e Roberto Roland, advogado do grupo Galileo. Florêncio foi indicado ao cargo numa espécie de consórcio peemedebista, formado por Renan Calheiros, Hélio Costa e Edison Lobão. Após aprovar o investimento do Postalis no Galileo, Florêncio deixou o fundo de pensão e ganhou emprego no conselho administrativo do grupo educacional. Não se importou com as digitais na cena do crime. O procurador Márcio Barra Limado, falando sobre o esquema de desvio de recursos dos fundos de pensão Petros e Postalis ao tempo dos governos do PT, avisou aos beneficiários dos fundos e alunos da Gama Filho e UniverCidade: 1) o prejuízo em suas aposentadorias sofrido pelos segurados dos fundos de pensão afetados; 2) o irreversível dano que milhares de alunos das universidades Gama Filho e UniverCidade tiveram que suportar em razão do conexo descredenciamento efetivado pelo MEC por conta da ruína dessas instituições de ensino.
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