O Conselho de Ética da Câmara instaurou hoje pela manhã um processo disciplinar por quebra de decoro parlamentar contra o deputado Jair Bolsonaro, do PSC do Rio de Janeiro. A representação do PV acusa o congressista de apologia ao crime de tortura ao homenagear o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra na sessão do impeachment, em 17 de abril. Ao votar pela continuidade do processo contra Dilma: “Pela memória do coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, o pavor de Dilma Rousseff”. Após a abertura do processo, foram sorteados três nomes para relatar o caso: Zé Geraldo, do PT de São Paulo; Wellington Roberto, do PR da Paraíba; e Valmir Prascidelli, do PT de São Paulo. Caberá agora ao presidente do colegiado, José Carlos Araújo, do PR da Bahia, escolher um deles para ser o relator. Os candidatos para relatar não podem ser do mesmo bloco parlamentar, nem do Estado do representado.
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