A estatal Empresa Brasil de Comunicação (EBC), responsável pela TV Brasil, foi transformada em cabide de boquinhas para amigos de Dilma, do antecessor Lula e do PT. Milhões de reais dos contribuintes foram desperdiçados em programas de amigos petistas. Um deles, o diretor de teatro Aderbal Freire Jr, casado com a atriz Marieta Severo (ex de Chico Buarque de Holanda), recebia R$ 91 mil por mês, cinco vezes mais que o presidente da própria EBC. Sócia da FBL, produtora do “ABZ do Ziraldo”, o cartunista comunista, levava R$ 717 mil/ano, Rozane Braga assinou manifesto “anti-golpe”. Inútil: foi cancelado. O programa “Papo de Mãe”, de Mariana Kotscho, filha de ex-assessor de Lula, o jornalista petista Ricardo Kotscho, custava ao contribuinte R$ 2,4 milhões/ano. Foi cancelado. O programa “Observatório da Imprensa”, comandado por Alberto Dines, faturava R$ 233 mil por mês e R$ 2,8 milhões ao ano na estatal EBC. O programa “Expedições”, produzido pela empresa Roberto Werneck Produções, teve o contrato de R$ 1,6 milhão cortado pela metade. Era uma farra fantástica. Não admira que essa gentalha fosse tão leal ao petismo.
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