Passou quase despercebida a decisão adotada pelo Cpers na assembléia altamente esvaziada da tarde de sexta-feira (27), em Porto Alegre, quando o sindicato dos professores do ensino público decidiu se desfiliar da Central Única dos Trabalhadores (CUT). A presidente do CPERS, Elenir Aguiar Oliveira, alegou que a CUT estava distante da categoria. O encontro esvaziados, com baixíssima representação da categoria, ocorreu no Ginásio Gigantinho. O Cpers é responsável direto pela destruição da educação pública no Rio Grande do Sul nos últimos 35 anos. Virou um enorme aparelhão partidário. Sempre foi controlado pelo PT, mas agora cresce internamente o Psol. A próxima filiação do Cpers, em sua marcha de radicalização, deve ser a central Conlutas. O CPERS também aprovou outras pautas esquerdistas, como a nomeação de concursados, a luta pela garantia dos royalties do petróleo para a educação e o pagamento integral do piso do magistério.
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