A campanha de Lula à reeleição, em 2006, pode ter recebido R$ 50 milhões em propina decorrente da compra de US$ 300 milhões em blocos de exploração de petróleo, pela Petrobras, junto à Sonangol, companhia estatal de petróleo de Angola. Foi o que garantiu, em sua delação premiada, o ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró, acrescentando, ainda, que o ex-ministro da Fazenda Antônio Palocci participou das negociações do acerto da ilicitude.
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