A presidente petista Dilma Rousseff demitiu o seu secretário particular, Anderson Dorneles. Ele era pessoa da sua confiança, que carregava suas malas e seu celular. Não passava de um estafeta ao qual ela se acostumou ao longo dos tempos. Um office-boy ao qual se afeiçoou. Só que o office boy cresceu, e sentiu vontade de também entrar nos negócios, o que é um predestinação da organização criminosa PT. Ele aproveitou que a Andrade Gutierrez foi forçada a entrar no projeto de reforma do Estadio Beira Rio, ganhando em troca o direito de adiministrar as áreas comerciais do estádio, e cobrou um pedaço. Tornou-se dono oculto do Red Bar. Agora a petista Dilma procura cortar todos os vínculos com a Andrade Gutierrez e outras empreiteiras propineiras. E o office boy Anderson Dornelles foi para o espaço. Mas, neste momento o primeiro círculo familiar da petista Dilma Rousseff está sendo acossado pela Engevix, cujo proprietário foi preso em Florianópolis e está passando uma temporada na Pousada do Moro, em Curitiba, onde prepara uma delação premiada em regra. O círculo se fecha. Parece premonição ou predestinação, o tal secretário-Fortunato tem sobrenome Dorneles, como Getulio Dorneles Vargas.
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