Acordos de delação premiada beneficiaram nomes como o do doleiro Alberto Youssef, ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, Pedro Barusco, ex-gerente da estatal, e o lobista Fernando Baiano; Augusto Mendonça e Julio Camargo, ex-executivo e ex-consultor da Toyo Setal, foram dispensados até do uso de tornozeleira eletrônica, apesar de terem confessado crimes que renderam penas de mais de 40 anos de prisão. Os procuradores do caso dizem que esses acordos têm sido indispensáveis para o avanço das investigações. Diz o coordenador da Lava Jato, Deltan Dallagnol: "Nos acordos de colaboração, o princípio é de que se troca um peixe por um cardume, ou um peixe pequeno por um peixe grande".
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