sábado, 19 de dezembro de 2015

Cidade dos Estados Unidos fecha escolas depois de professores passarem dever de casa doutrinatório sobre o islamismo


O condado de Augusta, no Estado americano da Virgínia, suspendeu as aulas das escolas nesta sexta-feira (18) depois que uma professora mandou como dever de casa que os alunos copiassem a profissão de fé muçulmana. O cancelamento das aulas foi provocado pela irritação da maioria dos pais dos estudantes, que acusam a professora de geografia que passou a lição de querer converter seus filhos ao islamismo. E não há dúvida, é o que ela pretende mesmo. 


No dever de casa, os alunos são orientados a reproduzir em árabe a "shadada", profissão de fé do islã.
A confusão correu na escola de ensino médio Riverheads, em Staunton. A professora Cheryl LaPorte passou um dever de casa sobre o islamismo no conteúdo de religiões majoritárias no mundo. Em uma das questões, os estudantes deveriam copiar a "shadada", a profissão de fé do islamismo, escrita em árabe. A intenção era mostrar "a complexidade artística da caligrafia" da língua mais usada nos países muçulmanos. A frase significa "Não há deus que não seja Alá. Maomé é o mensageiro de Alá". Os pais dos alunos, em sua maioria cristãos, não gostaram do que consideraram uma influência na educação de seus filhos. A irritação aumentou depois que a imprensa local afirmou que, na escola, os professores sugeriram que as estudantes provassem o "hijab", um dos tipos de véu islâmico, em uma das aulas sobre o islamismo. Para Kimberly Herndon, mãe de um dos alunos e seguidora do cristianismo, a intenção do dever de casa era "instruir os estudantes a denunciar nosso Deus ao escrever este credo do islã". "Este mal foi inoculado entre nós na forma de multiculturalismo", disse, em sua página no Facebook. "Esta religião está ligada à guerra santa e esta frase]é o que se grita quando decapitam aqueles que professam a fé cristã". Na terça-feira, pais de alunos reuniram-se ao lado da igreja de Staunton para protestar contra a professora e a escola. Depois que a informação começou a circular na internet, o Distrito Escolar do Condado de Augusta recebeu uma série de ameaças de ataques por telefone e por e-mail. Este foi o motivo pelo qual fecharam as escolas nesta sexta-feira. Em entrevista à emissora CBS, o chefe de polícia de Augusta, Randall Fisher, disse que as mensagens eram "profanas" e "odiosas". Fisher considera que as escolas estão fora de perigo, mas que tomou a decisão por excesso de cautela. A professora afirma ter tirado o exercício de um livro escolar aprovado nos Estados Unidos. Já o distrito escolar afirma que usará outra frase do islamismo para que os estudantes tentem fazer a caligrafia do árabe. Não deve ser impingido aos estudantes que precisem estudar o islamismo, antes disso deveriam estudar o cristianismo e seu livro sagrado. Esses professores sofrem de esquerdismo e do famigerado multiculturalismo. Vão tentar ensinar essa porcaria aos árabes, para ver o que acontecerá com cada um desses professores. 

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