Os ministros do TCU estão eletrizados com a possibilidade de que se abra uma nova frente no Eletrolão. Ricardo Pessoa, num dos depoimentos da sua delação premiada, disse que encarregou Tiago Cedraz, filho de Aroldo Cedraz, presidente do tribunal, de repassar 1 milhão de reais a Raimundo Carreiro, relator do processo de Angra 3 que investigava irregularidades nos contratos da usina. Mas a coisa não parou por aí. Tiago conseguiu nomear o seu concunhado, Daniel Maia, para a área de energia no TCU. Com isso, obteve-se uma proeza. Há seis meses, o plenário do tribunal autorizou que se fizesse uma extensa fiscalização em Itaipu. Meio ano depois, a fiscalização não foi adiante. Nada ocorreu. Nada é um exagero do Antagonista. Tiago Cedraz tornou-se advogado de Itaipu.
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