Em março, quando a Petrobras anunciou que venderia suas participações nas distribuidoras estaduais de gás, imaginou-se que a disputa seria grande. No final das contas, o processo atraiu somente a japonesa Mitsui, aliás, encrencada na Lava-Jato; e a chinesa Beijin Gas. A culpa pela procura escassa está caindo nas costas da decisão de restringir a venda a 49% da participação da estatal. Por Lauro Jardim
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