quarta-feira, 26 de março de 2014

UFSC ADMITE: CONSUMO DE MACONHA NO CAMPUS "NÃO É NOVIDADE"

A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) disse nesta quarta-feira que o consumo de drogas no campus não é novidade: "Trata-se de uma questão de conhecimento público", disse a assessoria de imprensa da instituição. Ou seja, a UFSC é um grande maconhódromo. Os brasileiros pagam para os queridinhos dos maconheiros terem um lugar público para se drogar, em vez de estudar, e tudo sob a proteção da instituição. A declaração foi feita um dia após ação da Polícia Federal no campus para investigar denúncia de tráfico de drogas que acabou com a prisão de cinco pessoas (sendo quatro estudantes), choque entre policiais e supostos estudantes e a depredação de viaturas da Polícia Federal e da Polícia Militar. Investigação, uma ova. Aquila operação podia ser qualquer coisa, menos investigação. Aliás, se tem coisa que delegado federal parece não gostar, essa é a investigação. Eles gostam é de chamar grande contingente polícial e fazer uma poderosa encenação, para o Tribunal Google. Os detidos portavam cinco baseadinhos de maconha. Ora, se queriam investigar, os policiais federais deveriam constatar, primeiro, quem são os drogados; depois seguí-los, para ver onde e de quem compram a droga, e aí prender todo mundo, porque drogado é uma espécie de sócio de traficante. Mas, tem um fato que chama a atenção. Em Florianópolis funciona a empresa que fabrica os equipamentos chamados "Guardiões", que servem para grampear ligações telefônicas, tramissões de e-mails e outros. E essa empresa é derivada direta da Universidade Federal e tem ligações com gente da Polícia Federal, especialmente da chamada República de Santa Maria. Isso deve ajudar a entender a ação da Polícia Federal no campus, afrontando de maneira totalmente desnecessária a autonomia univesitária.

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