quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

SITUAÇÃO ELÉTRICA DRAMÁTICA PÕE EM OPERAÇÃO A USINA DE ALEGRETE


A terrível situação da energia elétrica do Brasil, na iminência de um apagão e racionamento, levou o governo da petista Dilma Rousseff a ordenar a entrada em operação, no último dia 21 de dezembro, da usina térmica de Alegre, parada há mais de um ano, e que queima óleo diesel. Em Canoas, desde outubro, também foi acionada a usina de Sepé Tiaraju. Se a situação dos reservatórios continuar a se deteriorar, é possível até que Porto Alegre tenha uma térmica reativada: a Nutepa, na entrada da Capital e quase em frente à Arena do Grêmio, já foi testada e pode ser acionada caso haja necessidade. Duas semanas depois de voltar a operar, a usina em Alegrete habita o imaginário dos produtores que reclamam constantemente de quedas no fornecimento de energia. Com caldeiras movidas a óleo combustível, a termelétrica retomou as atividades após despacho pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). No momento, a usina gera 50 megawatts, segundo Renato Barbosa, gerente regional de termelétricas do Estado da Tractebel Energia. A situção das usinas termelétricas no Rio Grande do Sul é a seguinte: em operação - Alegrete, 66MW; Charqueadas, 72 MW; Candiota, 796 MW; São Jerônimo, 20 MW; Sepé Tiaraju (Canoas), 161 MW. Será reativada a usina termelétrica (gás) de Uruguaiana, capaz de geral  639 MW. E poderá ser reativa a Nutepa (Porto Alegre), com capacidade de geração de 24 MW.

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