sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
Ministro do Supremo faz crítica oblíqua ao Conselhão de Tarso Genro, que propôs discutir a censura à imprensa
O ministro Carlos Ayres Brito, vice-presidente do Supremo Tribunal Federal, passou nesta sexta-feira uma carraspana no Conselhão do peremptório petista governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, ao avisar o seguinte, em Porto Alegre: "O Estado não tem que organizar supostos conselhos da sociedade civil, porque seu objetivo final será sempre tutelar o que diz querer regrar". É insuportável tolerar que conselheiros escolhidos a dedo pelo governador façam o jogo de um governo autoritário como o do PT do Rio Grande do Sul, para se acumpliciar contra a liberdade de imprensa no Estado. Quem ouviu falar o ministro Carlos Ayres Brito percebeu que o Supremo Tribunal Federal não tolerará os arreganhos do governo petista do Rio Grande do Sul e seus parceiros, que insistem em discutir cláusulas constitucionais que são consideráveis imutáveis pela Corte Suprema do Brasil. A liberdade de imprensa é o valor maior da liberdade de expressão e é tão importante quanto a liberdade de respirar. Os excessos e crimes cometidos pela imprensa já estão regrados de maneira mais do que suficiente pelos Códigos Civil e Penal. O PT quer censurar a imprensa para que ela pare de denunciar os atos de corrupção do seu governo.
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