O presidente da FIA (Federação Internacional de Automobilismo), Jean Todt, declarou, após o julgamento da Ferrari, que a escuderia italiana não pode ser punida pela prática de jogo de equipe, no GP da Alemanha, já que não há provas contundentes que sustentem uma penalização. A equipe italiana foi acusada de pedir que Felipe Massa deixasse seu companheiro Fernando Alonso fazer uma ultrapassagem e alcançasse a vitória no GP da Alemanha, e por isso recebeu a multa de US$ 100 mil (R$ 170 mil), dada pelos comissários, ainda em Hockenheim, no dia 25 de julho. "Todas as partes que foram questionadas negaram ter sido uma ordem de equipe. Antes de você dizer que é culpado, precisa provar que é culpado", afirmou Jean Todt. Naturalmente, não poderia haver resultado diferente, afinal Jean Todt foi chefe de equipe da Ferrari, e praticou várias vezes a fraude de agora, e o ex-piloto da Ferrari, Rubens Barrichello, é grande testemunha disso. No Grande Prêmio da Alemanha, a Ferrari "armou", agora já devidamente conhecido. Primeiro, ela ordenou por rádio, aos dois pilotos (Felipe Massa e Fernando Alonso) que diminuissem as rotações dos motores de seus carros. Depois, também por rádio, comunicaram apenas a Fernando Alonso que já podia tomar o nível de rotações anterior, o que deu maior velocidade para o piloto espanhol que corria em segundo lugar. Então, começou a assediar Massa pelo rádio, comunicando que Alonso era mais rápido, e perguntando se o piloto brasileiro havia entendido o recado. É claro, agora ficou comprovado que a Ferrari controla as corridas dos boxes. Em quantas corridas ela já não deve ter alterado resultados com tramóias desta ordem? E Jean Todt acha que isto não é prova suficiente..... Para os brasileiros, que torcem por Felipe Massa, resta apenas mostrar seu descontentamento, e uma das formas de fazer isso é deixar de comprar carros da Fiat, a controladora da Ferrari.
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