O primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu, manifestou nesta quinta-feira a sua preocupação com as possíveis consequências da queima do Alcorão planejada por um pastor evangélico americano. Netanyahu pediu que "tais atos irresponsáveis não sejam realizados", ressaltando que "minam a tolerância religiosa e a paz", em um comunicado divulgado por seu gabinete. O projeto de queimar no sábado exemplares do Alcorão no aniversário dos atentados de 11 de setembro de 2001 suscitou a preocupação de diversos governos e entidades religiosas, do Vaticano ao mundo islâmico.
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