Na última quinta-feira (31-01-08), todos os passageiros do vôo da TAP que chegava ao Brasil, vindo de Lisboa, puderam constatar os privilégios que desfruta a ministra do Turismo, Marta Suplicy (PT-SP). Logo na aterrissagem do avião, uma das assessoras de Marta Suplicy (ela viajou acompanhada por três delas) sacou do celular, falou ao telefone e comunicou a Marta que o argentino Felipe Belisario Wermus, vulgo Luis Favre, seu marido, estava no “finger” (a passarela sanfona que liga o avião à ala de desembarque internacional). A assessora não procurou ser discreta, falou alto, de modo a ser ouvida por todos os passageiros do entorno. Na ala internacional só podem entrar passageiros e policiais federais e da Receita Federal. Como Felipe Belisario Wermus não é sequer brasileiro, quanto menos policial federal ou agente da Receita Federal, como conseguiu se intrometer na ala internacional e ir até o “finger” para recepcionar Marta Suplicy. É mais um caso de privilégio inexplicável no Brasil, e neste caso concedido a um estrangeiro.
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