A governadora do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius (PSDB), reiterou nesta terça-feira sua posição favorável à renovação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). Yeda ressaltou que, enquanto a reforma tributária não for feita, "a CPMF é uma necessidade para a saúde". A prorrogação do imposto, no entanto, precisa estar vinculada ao aumento de recursos no setor, afirmou ela. "Como a saúde é organizada pelo SUS (Sistema Único de Saúde), ela começa com mais recursos no federal e acaba com mais recursos em cada município", avaliou. Yeda Crusius viajou no fim da tarde para Brasília, onde acompanha nesta quarta-feira o lançamento do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do setor de saúde. A posição dela é lastimável. Está propugnando a entrega de 43 bilhões de reais para o governo Lula, em troca de miseráveis 200 milhões que não servirão para cobrir sequer um terço do custo do décimo terceiro salário do funcionalismo gaúcho.
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