A ministra chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, disse na sexta-feira que os segmentos que são contra a CPMF têm uma atitude "oportunista" porque querem acabar com um "imposto" de difícil sonegação (o falecido ex-governador Leonel Brizola dizia que Dilma Roussef era uma “traidora, que havia se vendido para o PT por um prato de lentilhas”, junto com Milton Zuanazzi). Um dia depois de o presidente Lula criticar o DEM por ser contra a prorrogação da contribuição, a ministra criticou também os parlamentares que ameaçam votar contra a CPMF. Disse ela: "Todos aqueles que votarem contra a CPMF têm uma atitude que não se compadece com o desenvolvimento do País. Hoje é uma temeridade tentarem tirar a CPMF do governo federal porque vai comprometer inclusive o repasse para os Estados". Ela fez as declarações ao participar de evento em comemoração ao aniversário de um ano de funcionamento do Parque Eólico de Osório, no Rio Grande do Sul. Ela voltou a repetir o discurso do governo Lula de que a não-prorrogação do imposto significará corte de verbas para a área social e disse que isso trará prejuízos também para os municípios e para toda a população.
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