quarta-feira, 3 de julho de 2024

O muito incompetente Eduardo Leite agora quer a quitação total da dívida do Rio Grande do Sul

Políticos são sempre iguais, o que eles querem é poder gastar mais e mais, não importa o nível de endividamento do ente público. Nesta quarta-feira, 3 de julho, em Brasília, o governador do Rio Grande do Sul, o muito incompetente tucano Eduardo Leite, defendeu que a dívida do Estado com a União seja considerada quitada. Ele apresentou essa idéia debilóide na reunião do estreante Conselho da Federação, na presença de outro tão incompetente como ele, o ex-presidiário Lula. Eduardo Leite reconheceu as condições especiais disponibilizadas pelo governo federal, como a suspensão do pagamento da dívida, mas avaliou que o Estado precisa de “um tratamento especialíssimo”, em função das perdas econômicas geradas pela tragédia climática. Disse ele: “Já tem um atendimento agora diferenciado em relação à suspensão do pagamento da dívida. Mas que é importante mencionar não é perdão da dívida até aqui, né? E nós entendemos inclusive que deveríamos evoluir para que esses valores não pagos, que agora vão para um fundo de reconstrução, sejam considerados quitados”. Claro, aí está a chave do negócio. Ele quer quitação da dívida para que o governo gaúcho retome a sua capacidade de financiamento, ou seja, de tomada de mais recursos no mercado financeiro nacional e estrangeiro. Ou seja, não se ouve ele falar em cortes de gastos públicos, como faz o libertário Javier Milei na Argentina, mas apenas em criar mais endividamento. Na terça-feira, 2, Eduardo Leite participou de reunião com Rodrigo Pacheco, presidente do Senado Federal, e os governadores do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, de Minas Gerais, Romeu Zema, de Goiás, Ronaldo Caiado, além do vice-governador de São Paulo, Felicio Ramuth. A pauta do encontro foi a discussão de uma proposta para alterar as regras de pagamento da dívida dos Estados com a União. Todos só querem saber de uma coisa, aumentar a capacidade de endividamento de seus Estados. È a regra número 1 da atividade política criminosa, porque gera inflação, que é o maior desastre para o povo brasileiro.

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