O presidente dos Estados Unidos, o senil democrata Joe Biden, de 81 anos, anunciou na tarde deste domingo que não irá concorrer nas eleições presidenciais dos Estados Unidos contra o republicano Donald Trump. Biden divulgou sua decisão por meio de um comunicado no X, antigo Twitter, que se transformou na mais importante fonte de informação mundial e a de maior credibilidade.
Joe Biden vinha sofrendo pressão pela desistência diante de incerteza sobre sua saúde para enfrentar Trump em novembro e – em caso de vitória – comandar por mais quatro anos os Estados Unidos. “Embora tenha sido minha intenção buscar a reeleição, acredito que é do melhor interesse do meu partido e do país que eu me retire e me concentre exclusivamente em cumprir meus deveres como presidente pelo restante do meu mandato", disse Biden em uma carta publicada no X.
Em junho, no primeiro debate com Trump, o desempenho abaixo da crítica de Biden iniciou um movimento dos democratas do deep state pela sua saída da corrida eleitoral. Biden está supostamente se recuperando da Covid-19, isolado na residência oficial. Mas, mesmo esse isolamento é contestado por fatos apresentados nas redes sociais. Agora, os socialistas democratas globalistas avaliam quem será o nome para substituir Biden. A atual vice Kamala Harris está entre as cotadas e tem o apoio do atual presidente.
O problema é que alguns estados limitam a agosto o prazo para entrar na cédula para a eleição geral do país, enquanto a votação antecipada começa em setembro em alguns lugares. É por isso que os líderes do partido provavelmente devem tentar resolver a nomeação antes que a Convenção Nacional Democrata comece, em 19 de agosto. Os delegados do partido democrata deveriam referendar o vencedor das primárias - ou seja, Joe Biden. Mas com ele fora da corrida, todos são livres e podem escolher o candidato que desejarem por conta própria, sem a participação dos eleitores que os indicaram Mas, para chegar nessa mini primária, o candidato precisaria ter o apoio de ao menos 300 delegados.
Se um candidato obtiver a maioria dos votos dos delegados na primeira votação, essa pessoa se tornaria o candidato. Mas se ninguém tiver a maioria, uma segunda votação ocorreria. A partir da segunda votação, os chamados superdelegados, líderes de maior destaque do partido, incluindo ex-presidentes e ex-vice-presidentes, governadores democratas, membros do Congresso e oficiais do partido, entrariam na votação. Mas, se o partido seguir em frente com uma votação virtual, poderia oficialmente definir o candidato antes do início da convenção em 19 de agosto, e a disputa estaria encerrada. Ou seja, os delegados poderiam referendar o nome escolhido nessa votação.
A vice-presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris, elogiou, neste domingo, a decisão "patriótica” do presidente Joe Biden de não buscar a reeleição. Ela prometeu ganhar a nomeação democrata e derrotar Donald Trump. "Com este ato altruísta e patriótico, o presidente Biden está fazendo o que fez ao longo de sua vida de serviço, colocar o povo norte-americano e nosso país acima de tudo”, disse ela em uma declaração. Ela enfatizou a busca pela nomeação com o objetivo de derrotar Trump: “Estou honrada em ter o endosso do presidente e minha intenção é ganhar e vencer esta nomeação. Farei tudo ao meu alcance para unir o Partido Democrata e unir nossa nação, para derrotar Donald Trump”.
Na primeira declaração oficial após o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciar a saída da disputa presidencial, o ex-presidente americano e candidato republicano, Donald Trump, fez duras críticas ao rival democrata, em publicação na sua rede social Truth Social. Trump acusou Biden de chegar à Casa Branca por meio de mentiras e fake news: 'Todos aqueles ao seu redor, incluindo o seu médico e a mídia, sabiam que ele não era capaz de ser presidente, e ele não era". O republicano repetiu a linha de argumentação a que costuma recorrer para condenar Biden. Disse que o presidente deixou imigrantes ilegais atravessarem a fronteira e que o país "sofreu muito" nos últimos quatro anos: "Remediaremos o dano que ele causou muito rapidamente. Faça a América Grande de Novo!".
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