quinta-feira, 29 de setembro de 2022

Empregos crescem 10% durante o governo Bolsonaro

Em dezembro de 2018, o Brasil contava 38,4 milhões de trabalhadores com carteira assinada. Em agosto de 2022, esse número chegou a 42,6 milhões. Ou seja: a quantidade de empregos formais no País cresceu praticamente 10% ao longo do governo do presidente Jair Bolsonaro, iniciado em janeiro 2019.  A contagem sobre a quantidade de empregos com carteira assinada no Brasil é realizada pelo Ministério do Trabalho. As comparações mostram a criação de 4,1 milhões de vagas formais durante o governo Bolsonaro. O saldo fica ainda maior quando a comparação é feita com junho de 2020. Naquele mês, o País despencava para 36,7 milhões de trabalhadores com carteira assinada — depois da destruição de empregos em massa nos primeiros meses de pandemia comandada por governadores e prefeitos, com o apoio decisivo do Supremo Tribunal Federal.

Na comparação com junho de 2020, a criação de empregos durante o governo Bolsonaro ficou próxima de 6 milhões. Desse modo, representa uma expansão de 16%. Considerando as vagas informais e o trabalho por conta própria, existem 100 milhões de brasileiros trabalhando, de acordo com a estimativa mais recente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada.

Em abril de 2021, o País atingiu a maior taxa desempregados registrada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística: 14,8%. No fim do mês de agosto, essa proporção está em 9,1%, conforme publicou o órgão. Comparando admissões e desligamento, o saldo de agosto ficou em 278 mil novas vagas com carteira de trabalho. É o segundo melhor resultado de 2022, atrás apenas dos 328 mil de fevereiro. A quantidade acumulada de empregos criados este ano está próxima de 2 milhões. E em 12 meses está em 2,5 milhões. 

Perto de encerrar seu primeiro mandato na Presidência da República, Bolsonaro registra uma média de quase 100 mil empregos criados todos os meses, considerando as 4 milhões de vagas criadas entre janeiro de 2019 e agosto de 2022. Neste período, o País enfrentou crises internacionais como a pandemia por coronavírus e a invasão da Rússia à Ucrânia.

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