O projeto, de exploração, conservação, manutenção, melhoramentos e ampliação da infraestrutura, abrange trechos das rodovias BR-452 (96 km), BR-365 (130,1 km), CMG-452 (65,5 km), CMG-462 (93,2 km), LMG-782 (16,4 km), LMG-798 (42,5 km), LMG-812 (7,2 km), MG-190 (71,9) e MG-427 (104,6 km). Segundo o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que participou da estruturação do projeto de privatização, estão previstos investimentos de R$ 3,2 bilhões, sendo R$ 1,4 bilhão nos oito primeiros anos da concessão.
O consórcio vencedor será responsável pela duplicação de 36,1 quilômetros de rodovia e implantação de 55 quilômetros de faixas adicionais, além de 353 quilômetros de acostamento, 52 dispositivos de interseção e rotatórias, três travessias de pedestres e 13 quilômetros de pavimentação, entre outras melhorias.
O Ministério Público Federal em Minas Gerais obteve na manhã de hoje, na Justiça Federal, a suspensão do leilão em decisão publicada pelo Juiz federal José Humberto Ferreira, da 2ª Vara Federal Cível e Criminal de Uberlândia (MG). Apesar da determinação, o pregão ocorreu no meio da tarde. De acordo com a Secretaria de Estado de Infraestrutura e Mobilidade do Estado de Minas Gerais, a pasta não havia sido notificada.
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