A startup aeroespacial sul-coreana Innospace planeja realizar seu primeiro lançamento suborbital em dezembro de 2022, saindo do centro de lançamento da Base de Alcântara, situada no Maranhão. O lançamento servirá como teste para um foguete de estágio único que possui cerca de 16,3 metros de altura, que recebeu o nome de HANBIT-TLV.
O foguete servirá como uma plataforma de desenvolvimento para o lançador de satélites comerciais da startup, que é chamado de HANBIT-Nano. Este lançador é projetado para levar uma plataforma de carga útil de até 50 kg para uma órbita polar, ou seja, que cruza os polos do planeta, a aproximadamente 500 km de altitude.
Os dois foguetes da startup possuem um primeiro estágio com um motor híbrido de 15 toneladas, que é alimentado por parafina e oxigênio líquido. Além disso, o estágio superior do foguete que será lançado na Base de Alcântara possui um motor híbrido de 3 toneladas. De acordo com o porta-voz da startup, Kim Jung-hee, caso o lançamento seja bem sucedido, a empresa começará a se preparar para testes com o Hanbit-Nano.
O foguete de testes lançado na Base de Alcântara transportará um sistema de navegação inercial (SISNAV) desenvolvido pelo Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA) da Força Aérea Brasileira (FAB). A tecnologia conta com um computador, sensores de rotação para determinar a posição, velocidade e orientação de um objeto sem um referencial externo e sensores de movimento.
Entretanto, de acordo com o porta-voz da startup, a carga não será liberada no espaço. Jung-hee ainda afirmou que o País disponibilizou o Centro de Lançamento da Base de Alcântara para que a startup realizasse seus vôos a partir de lá. Em troca, a Força Aérea Brasileira enviará sua carga útil. Em maio, a startup sul-coreana anunciou seus planos de realizar até 20 lançamentos a partir do Brasil.
O foguete de testes lançado na Base de Alcântara transportará um sistema de navegação inercial (SISNAV) desenvolvido pelo Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA) da Força Aérea Brasileira (FAB). A tecnologia conta com um computador, sensores de rotação para determinar a posição, velocidade e orientação de um objeto sem um referencial externo e sensores de movimento.
Entretanto, de acordo com o porta-voz da startup, a carga não será liberada no espaço. Jung-hee ainda afirmou que o País disponibilizou o Centro de Lançamento da Base de Alcântara para que a startup realizasse seus vôos a partir de lá. Em troca, a Força Aérea Brasileira enviará sua carga útil. Em maio, a startup sul-coreana anunciou seus planos de realizar até 20 lançamentos a partir do Brasil.
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