“O barril sobe e a gente aumenta. O barril baixa e a gente não baixa? É importante que a Petrobras recue o preço do aumento que deu. Porque o dólar está caindo e o barril está caindo, então são dois componentes que fazem a política de preço da Petrobras”, afirmou Lira. Arthur Lira disse, porém, que “não pode avaliar” se o presidente da Petrobras, Joaquim Silva e Luna, está fazendo uma boa gestão: “Não posso avaliar, não tenho a visão interna da Petrobras, não tenho o relacionamento interno da Petrobras. A única crítica que eu fiz foi realmente que a Petrobras não precisaria ter dado um aumento do tamanho que deu de uma vez só”, declarou.
O presidente da Câmara defendeu subsídios para que determinadas categorias possam arcar com o aumento do preço dos combustíveis, como motoristas de aplicativos, motoboys e caminhoneiros. Segundo ele, o contexto da guerra exige sensibilidade política e, mesmo em ano de eleição, determinados setores são mais vulneráveis à elevação dos preços. Lira considerou insensibilidade dizer que subsídios desse tipo seriam eleitoreiros. “Nós vamos votar com responsabilidade fiscal. Acho que um subsídio amplo atende quem pode arcar com a inflação no mundo e a gente tem que privilegiar quem não pode”, declarou.
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