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domingo, 13 de fevereiro de 2022

Petrobras bate metas de produção, recorde no pré-sal, e aumenta carga de refinarias em 2021

A Petrobras informou na quinta-feira (10), em fato relevante ao mercado, que obteve um excelente desempenho operacional em 2021, atingindo todas as metas de produção para o ano. Recorde no pré-sal reforça excelentes resultados operacionais alcançados. 

– Início de produção do FPSO Carioca, em 23 de agosto, primeira plataforma no campo de Sépia, no pré-sal da Bacia de Santos. No ano, foram interligados 3 novos poços produtores e atualmente a produção operada está acima de 130 mil bpd; “A entrada em operação do primeiro projeto de Sépia é um marco para todos nós que trabalhamos na Petrobras. É a vitória da garra, da persistência e da capacidade técnica de nossos profissionais, num cenário externo desafiador em função da pandemia”, afirma o diretor de Desenvolvimento da Produção, João Henrique Rittershaussen;

– Conclusão, em 18 de julho, do ramp-up da P-70, no campo de Atapu, em menos de 13 meses. Dessa forma, a plataforma atingiu, com 4 poços produtores, a produção operada de 161 mil bpd, superando a capacidade nominal do projeto;

– Recorde anual de aproveitamento de gás com a marca de 97,2% do gás produzido. Esse recorde contribui de forma significativa para a redução das emissões e maior eficiência em carbono.

– Assinatura e início da vigência, em 1º de setembro, do acordo de coparticipação do campo de Búzios, que regula a coexistência do Contrato de Cessão Onerosa e do Contrato de Partilha de Produção do Excedente da Cessão Onerosa para o campo. Assim, passa a deter 90% dos direitos de exploração e produção dos volumes excedentes, excluindo-se a parcela da PPSA, e 92,666% dos volumes da jazida compartilhada;

Em maio de 2022, as participações da estatal nas jazidas compartilhadas passarão a ser respectivamente de 65,69% para Atapu e 55,30% para Sépia.

– Aquisição, em 17 de dezembro, dos direitos de exploração e produção dos volumes excedentes aos da Cessão Onerosa nos campos de Atapu e Sépia. A Petrobras exerceu seu direito de atuar como operadora, com 30% de participação no consórcio vencedor de Sépia. Para Atapu, por sua vez, o consórcio será integrado pela Petrobras como operadora, com 52,5% de participação.

Com o início da vigência do Regime de Partilha de Produção em Atapu e Sépia, previsto para o início de maio de 2022, as participações da Petrobras nas jazidas compartilhadas, incluindo as parcelas do Contrato de Cessão Onerosa e dos Contratos de Concessão e excluindo-se a parcela da PPSA, passarão a ser respectivamente de 65,69% para Atapu e 55,30% para Sépia.

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