Os trabalhos são feitos pelo consórcio Kigab/Conserva, vencedor da licitação realizada em 2020, formado pela suíça Kibag Airfield Construction e pela mineira Conserva de Estradas.
A nova área de escape usa a tecnologia Engineered Material Arresting System (EMAS), que tem blocos de concreto que se deformam quando o avião sai da pista. Assim, os trens de pouso afundam no material, aumentado a capacidade de desacelerar da aeronave. Congonhas será o primeiro aeroporto da América Latina a usar o sistema, que já é implantado em países da Europa, da Ásia e nos Estados Unidos.
Para desenvolver o projeto para Congonhas, a Infraero fez parte de um grupo de trabalho com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) que elaborou os critérios de instalação e manutenção das EMAS. A base da regulamentação utilizou os requisitos adotados nos Estados Unidos. (Ag. BR)
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