O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, será o relator do julgamento, no dia 11 de novembro, da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 5.688 apresentada pelo PSOL. A ADI feita pelo partido tem a finalidade de impor a obrigatoriedade do ensino da Teoria de Gênero no currículo escolar. O padre Paulo Ricardo publicou um resumo da ADI explicando que o ensino de gênero já foi amplamente rejeitada pela população brasileira.
Em 2014, na votação do Plano Nacional de Educação (PNE), o PSOL tentou incluir a pauta no currículo escolar. Após os pais perceberem o que estava acontecendo, eles se dirigiram ao Congresso Nacional para protestarem contra a iniciativa e venceram. Depois da manifestação, a ideologia foi removida da PNE. Agora o PSOL volta à carga para ver se consegue alcançar seu objetivo via o fazedor de leis Supremo Tribunal Federal. Historicamente, comunistas têm dois objetivos primordiais: a destruição da fé em Deus e da família. O pedido apresentado agora também aproveita o fato de a sociedade brasileira estarr desmobilizada, devido à pandemia do virus da China.
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