O presidente Jair Bolsonaro (PSL) saiu em defesa de seu filho Carlos na noite deste domingo (3) de Carnaval, em postagem em seu perfil no Twitter, afirmando que há pessoas que querem afastá-los, mas "não conseguirão". Junto com a mensagem, o presidente publicou uma foto em que Carlos o ampara em um corredor de hospital. "Algumas pessoas foram muito importantes em minha campanha. Porém, uma se destacou à frente das mídias sociais, com sugestões e conteúdos: Carlos Bolsonaro, meu filho. Não por acaso muitos, que nada ou nunca fizeram para o Brasil, querem afastá-lo de mim", escreveu o presidente. "Não conseguirão: estando ou não em Brasília continuarei ouvindo suas sugestões, não por ser um filho que criei, mas por ser também alguém que aprendi a admirar e respeitar pelo seu trabalho e dedicação", concluiu. Jornais, rádios, televisões, revistas, portais de Internet, tudo infestado pela esquerdalha que toma conta do jornalismo no Brasil, tem procurado intrigar o filho de Jair Bolsonaro, dizendo que os militares não gostam dele. Ora, militares ficaram 13 anos em ampla convivência e conivência com o regime petista, permitindo que a petralhada levasse o Brasil muito perto do destino de uma Venezuela. A esquerda procura agora emprenhar os ouvidos de militares.
Na última quinta (28), em um café da manhã com jornalistas convidados pelo Planalto, o presidente disse que nenhum filho seu manda no governo e que declarações públicas de Carlos Bolsonaro que possam ter relação com o governo agora passam por sua aprovação. "Tudo passou a ter um filtro da minha parte", afirmou Bolsonaro. Logo após o café da manhã, Carlos reagiu, por meio do Twitter, e responsabilizou a imprensa pelas declarações do pai. "Como vocês (da imprensa) são baixos! Nenhum dos filhos mandam no governo mesmo e qualquer um que converse com o presidente o deve e tem de ser filtrado. Quanto a mira de vocês em mim. Eu e Jair Bolsonaro sabemos as intenções! Abraços de nós dois pra vocês!", escreveu Carlos.
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