
Até Donald Trump usá-la para garantir recursos ao muro na fronteira mexicana, nenhuma se preocupara com imigração. A maioria serviu para justificar sanções contra países específicos, em especial o Irã, alvo de três decretos. Um levantamento do Brennan Center for Justice identificou 123 poderes legais à disposição do presidente numa emergência. Dois serão usados para justificar o muro: 1) o de promover construções militares; 2) o de usar recursos de obras militares noutros projetos de segurança nacional. Nem o procurador Robert Mueller, nem as comissões de inquérito no Congresso representam um risco tão urgente para Donald Trump quanto um caso distrital em Nova York. As acusações de fraude e lavagem de dinheiro na posse, que arrecadou US$ 107 milhões em 2016, envolvem três nomes que já confessaram crimes: o ex-advogado Michael Cohen, o lobista Paul Manafort e o tesoureiro Richard Gates. Para o jurista Andrew McCarthy, os procuradores montam um caso de “conspiração contra os Estados Unidos”, cujo alvo provável é Trump.
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