Bolsonaro tem feito caminhadas maiores nos corredores do Hospital Albert Einstein, em São Paulo. Bolsonaro está internado há 14 dias no Hospital Albert Einstein, após cirurgia de reconstrução do trânsito intestinal e retirada da bolsa de colostomia. Ele iniciou ontem a redução da nutrição parenteral (endovenosa), ingerindo suplemento nutricional por via oral. Seu almoço no domingo foi creme de mandioca com carne e gelatina. Internado na Unidade Semi-Intensiva do hospital, o presidente apresenta boa evolução clínica. De acordo com o boletim médico, o quadro pulmonar apresenta melhora significativa, e ele continua sendo tratado com antibióticos. Na agenda oficial da Presidência, não estão previstos compromissos para hoje. Bolsonaro está fazendo fisioterapia para recuperar a massa muscular e também para evitar problemas bronco-pulmonares. Mas, segundo deixam entrever os boletins médicos, os sinais de sua franca recuperação são cada vez mais significativos. Em Brasília, o mundo político vive em uma espécie de suspensão espacial, esperando pelo retorno do presidente às atividades rotineiras para que as questões da política e da administração pública retomem seu ritmo normal. O próprio Congresso Nacional está em uma espécie de paralisia momentânea, em face da cirurgia do presidente Jair Bolsonaro. É provável que sua alta hospitalar só venha a acontecer na próxima semana, após o encerramento do tratamento com antibióticos.
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