No total, 60 pessoas estão sendo investigadas na fraude da área da saúde pública em Canoas, município da Grande Porto Alegre, colado à capital gaúcha. Entretanto, apenas quatro nomes dos investigados foram tornados públicos até agora, aqueles que tiveram prisão preventiva decretada pela Justiça do Rio Grande do Sul. Nesta sexta-feira foi preso o ex-superintendente regional do Grupo de Apoio à Medicina Preventiva e à Saúde (Gamp), Diego dos Santos Bastos. Ele foi encaminhado para a penitenciária de Canoas, onde está fazendo companhia ao médico Cássio Souto Santos, ex-presidente do Gamp, e o petista Marcelo Bósio (auditor fiscal da Secretaria da Fazenda do Rio Grande do Sul, ex-presidente do sindicato da sua categoria), secretário da Saúde do ex-prefeito petista Jairo Jorge. Depois que saiu do governo Jairo Jorge, Bósio foi contratado pela Gamp para funcionar como seu diretor, por R$ 65 mil mensais. A atual presidente da Gamp, Michele Aparecida da Câmara Rosin, está presa na Penitenciária Feminina de Guaíba.
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