O economista Carlos da Costa, futuro secretário do ministério de Paulo Guedes, disse que a revisão do Sistema S é uma “decisão definitiva” e será “profunda”. Desde que a medida foi anunciada pelo chefe da equipe econômica de Jair Bolsonaro, empresários criticaram a proposta e ensaiaram uma reação à ideia. Carlos da Costa argumenta que a revisão será feita “junto com o sistema, e não contra ele”. Segundo o economista, o governo Bolsonaro reconhece a importância das entidades do sistema (Senac, Sesc, Senai, Senar e outras) para treinar e qualificar trabalhadores, mas acredita que ele precisa ser reformulado dentro de uma nova visão de aumentar a competitividade do País.
Um comentário:
o Sistema S não passa de um cabide de emprego. Recebem milhões do governo, e mesmo assim mantém cursos caríssimos. Não passa de mais um sindicato! Bolsonaro está corretíssimo, tem que cortar "financiamento" dessas instituições, atrasadas, e politiqueiras.
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