O consultor Adriano Pires, cotado para ser o ministro de Minas e Energia do governo Bolsonaro, saiu em telegramas do governo dos Estados Unidos publicados pelo Wikileaks. Em conversas com integrante do escritório de assuntos econômicos da embaixada dos Estados Unidos, em 2009, Adriano Pires avaliou como “positiva” a nomeação de Graça Foster para a Diretoria de Gás e Energia da Petrobras, no lugar do trotskista petista gaúcho Ildo Sauer, homem de confiança do bandido corrupto mensaleiro José Dirceu. Segundo o consultor, a presença da protegida de Dilma reforçaria a posição da então ministra na presidência do Conselho de Administração da estatal. Já sabemos o que o reforço da posição da mulher sapiens petista acabou rendendo, entre outras coisas a compra da lata velha enferrujada da refinaria de Pasadena, apenas para gerar muita propina na Petrobras. Em outro telegrama, Adriano Pires defendeu a diversificação da matriz energética brasileira, com incremento das termoelétricas – caminho que, depois, se revelou desastroso pelo altíssimo custo de operação das mesmas.
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