quarta-feira, 10 de outubro de 2018

Padre da Igreja Católica em Tucunduva lamentou no Twitter que o terrorista do PSOL, Adélio Bispo de Oliveira, não matou Bolsonaro


O padre Volmir Tusset, pároco de Tucunduva, no Interior do Rio Grande do Sul, colocou postagem no Twitter lastimando que o terrorista do PSOL, Adélio Bispo de Oliveira, não tenha conseguido alcançar o seu objetivo, que era matar o deputado federal Jair Bolsonaro, com uma facada fatal, em Juiz de Fora. O padre renegado Volmir Tusset escreveu: "... essa desgraça só não morreu porque a faca devia ser meio cega como seus eleitores". Tucunduva é uma pequena comunidade, tem apenas cinco mil habitantes. A manifestação do padre causou uma imediata revolução. A radialista filopetista da Rádio Gaúcha, Kelly Matos, do grupo RBS, procurou pelo padre, o qual disse que estava muito arrependido de ter escrito o comentário. Naturalmente, ele despertou a ira de sua comunidade e de todos os internautas que viram sua postagem. Disse o padre: "Peço perdão a todos. Foi um ato impensado. Eu jamais deveria ter feito uma coisa dessas. Eu respeito a todos. Desejo que todos que votam façam uma boa escolha". A desculpa do padre não cola, porque o Brasil inteiro, os brasileiros todos, sabem qual é o pensamento imperante na Igreja Católica, todo mundo sabe que a CNBB (Conferência Nacional dos Bispos Brasileiros) é o sindicato católico petista. E que as suas pastorais são frentes petistas. Mais do que isso, as chamadas comunidades eclesiais de base (as CEBs) foram uma das três pernas responsáveis pela fundação da organização criminosa petista (as outra duas foram os metalúrgicos do ABC e os comunistas da USP e adjacências). 

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