A defesa do bandido corrupto, lavador de dinheiro, chefe da organização criminosa petista e presidiário Lula (PT), pediu que o Supremo Tribunal Federal suspenda o julgamento de ação penal que envolve o prédio do Instituto Lula. O ministro Edson Fachin, que cuida dos processos da Operação Lava Jato na Corte, é o relator da ação. Os advogados pedem que o ação penal, que tramita na 13ª Vara Criminal de Curitiba sob o comando do juiz Sergio Moro, fique suspensa até o posicionamento final do Comitê de Direitos Humanos da ONU sobre uma decisão de maio deste ano, quando, de acordo com a defesa, o comitê determinou ao Brasil que se abstenha de praticar “qualquer ato que possa interferir o esvaziar o julgamento de mérito que será feito por aquela instância internacional”. A alegação é um absurdo total. A ação no Supremo também quer que o prazo para a apresentação das alegações finais de Lula seja contado somente após os corréus colaboradores na processo anexarem suas alegações, “em singela homenagem ao princípio constitucional do contraditório e da ampla defesa”. Além disso, os advogados querem a retirada da delação premiada do ex-petista do processo. Nesta ação penal, o bandido corrupto é réu acusado de propinas de R$ 12,5 milhões envolvendo a compra de terreno em São Paulo, onde, segundo a acusação, seria sediado o Instituto Lula (R$ 12 milhões), e a aquisição de apartamento vizinho à residência do petista em São Bernardo do Campo, no edifício Hill House. A força-tarefa da Lava Jato sustenta que os imóveis foram comprados pela Odebrecht por meio de laranjas, como o engenheiro Glaucos da Costamarques, primo do amigo de Lula, o pecuarista José Carlos Bumlai, e a construtora DAG.
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