quinta-feira, 27 de setembro de 2018

Desembargador gaúcho Sérgio Achutti Blattes, nomeado pelo PT, por Tarso Genro, ataca e ofende Bolsonaro na sua página no Facebook

A foto ao lado é do perfil no Facebook do desembargador gaúcho Sérgio Achutti Blattes. Ele é um legítimo representante daquele grupo denominado de "República de Santa Maria", comandado pelo peremptório petista Tarso Genro, o poeta de mão cheia e tenente artilheiro. Causou surpresa e perplexidade a manifestação que o desembargador gaúcho Sérgio Achutti Blattes fez no seu Facebook, atacando frontalmente o candidato Jair Bolsonaro. Escreveu o desembargador: "Fica a dica - Quem ficar com o coiso não poderá se queixar depois de como ficará a coisa". No próprio post, dezenas de leitores discordaram do desembargador Sérrgio Achutti Blattes, que foi nomeado para o cargo por Tarso Genro. O desembargador é de Santa Maria e foi escolhido a partir da indicação da OAB do Rio Grande do Sul na sua lista sextupla. O Tribunal de Justiça organizou uma lista triplice e o petista Tarso Genro fez a escolha. Isso só ocorreu na primeira indicação, porque Sérgio Achutti Blattes teve contestada a sua indicação na primeira oportunidade por entidades da negritude gaúcha. Elas contestaram o seu papel quando foi membro de Comissão de Concursos do Poder Judiciário e impediu a reserva de vagas para candidatos negros. No dia em que a lista sextupla da OAB foi discutida no plenário do Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, os movimentos negros e umbandistas fizeram uma ruidosa manifestação na posta do Tribunal de Justiça e os manifestantes foram impedidos de acompanhar a discussão e votação da indicação da lista da OAB. Com os protestos do ex-governador Alceu Collares, que liderava a manifestação, e do juiz de Direito aposentado e advogado Luiz Francisco Correa Barbosa, a segurança do Poder Judiciário liberou o acesso dos manifestantes negros. Um desembargador que se aposentava naquela sessão do Órgão Especial comentou antes do início da reunião: "Era só o que me faltava, aprovar o nome de um  racista e levar  isso para a minha história na aposentadoria".


O nome do Sérgio Achutti Blattes foi eliminado da lista sêxtupla enviada ao governador petista Tarso Genro. Mas, o PT e os petistas insistiram na indicação de seu nome em uma nova lista, devido aos serviços prestados por eles durante a Operação Rodin, Esta foi uma operação político-policial da Polícia Federal, na época comandada pelo então ministro petista da Justiça, Tarso Genro, que destruiu a Universidade de Santa Maria e devastou políticos tradicionais do Rio Grande do Sul, como PP, PMDB e PDT, aterrorizando todos eles, incluindo-se nessa lista o PTB de Sérgio Zambiasi. Este ficou tão assustado que desistiu de concorrer à reeleição ao Senado Federal, que teria conquistado facilmente. O prêmio para o peremptório petista Tarso Genro foi conseguir o goverrno do Estado do Rio Grande do Sul, praticamente sem oposição. E tudo isso para depois destruir as contas públicos do Estado, que causam problemas severos até hoje. O desembargador Sérgio Achutti Blattes é amigo pessoal do deputado federal petista Paulo Pimenta, destacado membro da "República de Santa Maria", político que teve como assessora em seu gabinete, quando vereador em Santa Maria, a posteriormente juíza federal Simone Barbisan Fortes, que atuou exclusivamente no processo da Operação Rodin. Ela deixou este processo sem sentença, pedindo sua transferência para Florianópolis. Veja na foto a intimidade do desembargador Sérgio Achutti Blattes com o deputado federal petista Paulo Pimenta, ambos em jantar festivo da comunidade palestina em Santa Maria. Foi também nesta cidade, e na mesma infame Universidade Federal de Santa Maria, aquela da Operação Rodin, que aconteceu episódio de racismo explícito contra judeus. O jornalista e filósofo Luis Milman fez representação no Ministério Público Federal do Rio Grande do Sul, que se recusou a investigar o fato. E foi também nessa infame Universidade Federal de Santa Maria, conspurcada pela República de Santa Maria, que ocorreram e continuam a ocorrer reiteradas manifestações racistas contra negros, da maneira mais boçal possível. 

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