
A ex-presidente da Argentina, a peronista populista Cristina Fernández de Kirchner, foi indiciada nesta segunda-feira (24) por acusações de suborno em uma conexão com construtoras que receberam contratos de obras públicas. As alegações envolvem uma complexa rede de políticos e empresários envolvidos em um esquema de propina durante seus dois mandatos como presidente de 2007 até 2015. Este último conjunto de acusações foi extraído de um caderno descoberto “no qual um ex-motorista de um funcionário do governo manteve anotações detalhadas de um sistema de entregas de suborno”. Cristina Kirchner também foi indiciada pelo mesmo juiz federal em 2017 por acusações de envolvimento no acoberrtamento de terroristas iranianos e da organização terrorista libanesa Hezbollah que praticaram o atentado contra a Associação Mutual Judaica em Buenos Aires. A ex-presidente, acusada de tremenda corrupção, atualmente, tem foro privilegiado, já que ela é senadora, mas ela ainda pode ser julgada.
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