quinta-feira, 9 de agosto de 2018

Lewandowski consola milicianos da organização terrorista clandestina MST em suposta greve de fome

O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), disse ontem que a “Justiça haverá de triunfar”, durante audiência com um grupo de militantes que está em greve de fome há 10 dias e reivindica a liberdade do bandido corrupto Lula (PT). O petista foi preso e condenado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no âmbito da Operação Lava Jato. Durante a audiência, os manifestantes comentaram com Lewandowski a situação das pessoas no campo e demonstraram preocupação com um futuro governo que não olhe para os pobres. Também disseram que “nosso líder” está preso, em referência a Lula. Ao final da conversa, o ministro fez suas considerações. “Precisamos ter confiança e paciência que a Justiça haverá de triunfar por todos os segmentos, classes, categorias sociais”, disse Lewandowski aos militantes, que chegaram ao Supremo carregando exemplares da Constituição Federal. O grupo pediu audiência com todos os ministros do STF, mas só foi atendido até agora por Lewandowski, que deixou por aproximadamente 15 minutos a sessão plenária da Corte, enquanto se discutia o sacrifício de animais em rituais de religiões de matriz africana.

Em abril, Lewandowski votou a favor da liberdade de Lula, mas o plenário do Supremo, por 6 a 5, decidiu não conceder habeas corpus ao ex-presidente, em um sessão tensa que durou quase 11 horas. Naquela sessão, Lewandowski chamou de ilegalidade a previsão do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) de prisão de Lula logo após a conclusão da análise dos recursos naquela instância. “A ilegalidade está justamente na falta da fundamentação para motivar essas prisões. O Tribunal Regional Federal decidiu pela prisão automática, o que não existe em nenhum país”, afirmou Lewandowski na época, no voto mais enfático em defesa de Lula. “É preciso restituir a liberdade de alguém se houver reforma da sentença condenatória, com juros e correção monetária? Não. A vida e a liberdade não se repõem jamais”, completou o ministro naquele julgamento. 

O médico Ronald Selle Wolff, da rede pública de Porto Alegre, acompanhou os sete militantes em greve de fome na audiência desta quinta-feira com o ministro. “Eu não confio na Justiça do Brasil, mas não foi uma surpresa ver o ministro Lewandowski nos acolher e ouvir as nossas reivindicações. E mais: dizer que iria interceder para que a Justiça fosse feita”, disse Ronald. Segundo o médico, os militantes estão com a saúde “bem fragilizada”. Eles tomam água com sais minerais e eventualmente fazem reposição de glicose.  Sendo médico da Prefeitura de Porto Alegre, o que ele está fazendo em Brasília, acompanhando supostos grevista de fome de uma organização terrorista, revolucionária, clandestina, e não está em seu posto de trabalho em algum posto de atendimento da Secretaria Municipal de Saúde da capital gaúcha? O contribuinte de Porto Alegre paga uma alta quantia em impostos para que sejam pagos os salários de funcionários petistas, ideologizados, que recebem o salário mas não dão a contrapartida aos munícipes. Durante os 16 anos anos em que ocupou a prefeitura de Porto Alegre, o PT realizou um grande número de concursos públicos e contratou dezenas de milhares de funcionários, entre eles muitos médicos. Aparelhou completamente o serviço público da capital gaúcha. Hoje, Porto Alegre tem mais de 25 mil funcionários, o que dá uma média de um funcionário para cada grupo de 25 moradores da cidade. Não bastasse isso, mais da metade do funcionalismo municipal já está aposentada. E, a cada dia que passa, seis novos funcionários pedem aposentadoria. O custo de manutenção dos serviços públicos municipais em Porto Alegre, especialmente nas rubricas salários e previdência, já se tornou impagável para o contribuinte da capital gaúcha. E como se isso não bastasse, ainda tem médico que vai dar assistência a supostos grevistas de fome de organização terrorista em Brasília e deixa de prestar seus serviços médicos em Porto Alegre. Foi enviada uma mensagem para o médico Ronald Selle Wolff em sua página no Facebook, mas ele não deu resposta até o momento da edição desta matéria. Confira o perfil dele no Facebook: https://www.facebook.com/ronald.wolff.10

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