sexta-feira, 10 de agosto de 2018

Bolsonaro está certo, é preciso ampliar a rede de escolas militares de segundo grau, para que sirvam de modelo na educação pública



Jair Bolsonaro está certo quando exalta o modelo de escola militar de segundo grau. Alguém precisa informar a ele que o Colégio Militar de Porto Alegre, de longa tradição, é a melhor escola do Rio Grande do Sul, disparada, entre todas as escolas públicas e privadas do Estado. Tem mais, ele é secundado, ombro a ombro, pelo Colégio Tiradentes, da Brigada Militar do Rio Grande do Sul. Se alguém pretende mudar algo na educação no Brasil, tem que começar, sim, como lembra e exalta Jair Bolsonaro, que só se consegue resultados na educação de crianças e jovens com disciplina, organização, método, e respeito ao educador. 

Sim, é preciso expandir o ensino militar em todo o País, em todos os Estados, em uma confluência de ação da União, do Exército Brasileiro, com as Polícias Militares dos Estados. A Brigada Militar do Rio Grande do Sul mantém sucursais da Escola Tiradentes em vários municípios do Interior do Estado. Em Santa Catarina, por exemplo, a Polícia Militar também tem escola modelo de segundo grau. Se essas polícias militares forem responsabilizadas pela condução das grandes escolas públicas dos Estados brasileiros, junto com o Exército Brasileiro, a educação pública no País ganhará um novo modelo e conceito hegemônico de escola pública, e liquidará com essas experiências desastrosas do piagetismo e construtivismo, tendências comunistas, que levaram a destruição sistemática da educação no Brasil. 

Em Porto Alegre, por exemplo, o Colégio Estadual Júlio de Castilhos, um dos mais antigos do Estado, e que há foi escola modelo estadual, atualmente um antro de drogados e traficantes (na foto abaixo), deveria ser entregue à administração da Brigada Militar, tornar-se uma escola militarizada, na qual o ingresso se daria por meio de exame de admissão. O mesmo deveria acontecer com o Instituto de Educação Flores da Cunha. Os dois exemplos dariam resultados notáveis já no primeiro ano de funcionamento e ditariam um novo modelo para a educação pública no Rio Grande do Sul. 
 
Sim, podem rir à vontade, mas Jair Bolsonaro está com a razão, é preciso montar uma rede pública de escolas, sob regime militar, que sirvam de modelo com excelentes resultados já desde o primeiro ano de implantação. Em quatros de governo já será possível perceber uma mudança radical nos resultados. E o primeiro grande objetivo será a liquidação dessa nefasta atuação dos sindicatos comuno-petistas dos professores da educação pública no Brasil. Eles ficarão aniquilados em suas falsas teorias e perderão todas as suas falaciosas justificativas teóricas. Disciplina, ordem, hierarquia, isso é o que precisa a educação brasileira, porque dinheiro já é muito aplicado no setor no País. Também é preciso mudar todos os livros que são distribuídos na rede pública nacional, porque os estudantes só recebem porcarias que tratam de doutrinação comunista em todas as disciplinas., Isso é fácil de ser alcançado. Mudando-se as escolas de segundo grau será possível, quase simultaneamente, mudar-se também a educação universitária no País, hoje praticamente uma central de produção de comunistas.


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