Bancões estrangeiros já admitem que nenhum candidato identificado com o chamado centrão deverá estar no segundo turno das eleições. isto é o que diz o estrategista do UBS, Ronaldo Patah. O UBS, da Suíça, faz gestão de fortunas e tem entre seus clientes grandes empresas e famílias de milionários. Para ele, os eleitores "avaliam que a economia está pior agora". O UBS está aconselhando seus clientes a congelarem o Brasil em seus investimentos.
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