O MBL (Movimento Brasil Livre) apresentou na quinta-feira (12) ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) uma arguição pedindo que a corte desde já considere o bandido corrupto Lula inelegível. Na peça, Rubens Gatti Nunes e Kim Kataguiri, coordenadores do movimento, defendem que o TSE proíba o petista de participar de qualquer ato de campanha, bem como de arrecadar recursos e aparecer em programas eleitorais de TV. Os dois querem também que o tribunal proíba institutos de pesquisa de incluírem o bandido corrupto Lula nos questionários de sondagens eleitorais. "É certo que a eventual possibilidade de candidatura do requerido (Lula) gera severa insegurança jurídica à sociedade brasileira", afirmam. O caso pode ser julgado pela ministra Rosa Weber, que está de plantão no recesso judicial. Em sua defesa, os advogados de Lula afirmam que os integrantes não têm "legitimidade ativa" para entrar com a arguição. E dizem que não pode haver possibilidade de impugnação de registro de candidatura "sem que haja formalização de pedido de registro". "Antes de tudo é preciso dizer que o ex-presidente Lula está no pleno gozo dos direitos políticos", sustentam. "O reconhecimento de eventual inelegibilidade só pode ser realizado pelo TSE depois que o ex-presidente formalizar o pedido de registro", completam.
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