Para aumentar a produtividade, o assessor do partido Novo defende "agregar valor adicionado à hora do trabalhador" com melhora da educação e treinamento. "É ter mais ciência e mais valor com remuneração melhor e educação melhor. E investimento em tecnologia", disse, ao defender que haja abertura da economia do Brasil. "Não dá para fazer puxadinho", completou. Lohbauer defendeu a reforma do Estado "sob o risco de o Brasil quebrar antes de 2023". Ao lembrar que o Brasil gasta mais de 56% da arrecadação com aposentados e a cifra chegará rapidamente a 75% da arrecadação, o assessor do partido Novo defendeu a Reforma da Previdência.
Ainda na agenda de reformas, Lohbauer defende que o FGTS passe a ser opcional. "Você deveria ter acesso à riqueza que você produz. Que você possa pegar o dinheiro que é seu e faça o que quiser", disse, ao lembrar que as contas do Fundo de Garantia pagam menos que a inflação. O assessor econômico do partido de Amoêdo rechaçou a afirmação de que o Novo seria o "partido do Estado mínimo". "A gente nunca falou que somos o partido do Estado mínimo. Somos o partido do Estado essencial e que cabe na conta. Pode até ser grande, mas tem que caber na conta", disse, ao defender que o Estado seja eficiente.
Se essa agenda não for adotada, diz o assessor econômico, não haverá rompimento, mas a riqueza diminuirá. "O Brasil não vai acabar, não virar Venezuela e não vai ter uma guerra civil. O que vai acontecer é que vamos empobrecer", disse, ao citar que é preciso "ter coragem" para mudar as condições da economia.
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