A Suprema Corte dos Estados Unidos decidiu que é válido o decreto migratório do presidente Donald Trump, dando uma vitória definitiva ao republicano após uma tensa batalha judicial sobre esta medida contrariada especialmente pelos democratas e seus asseclas esquerdistas de todas longitudes e latitudes. A decisão, adotada por cinco contra quatro juízes, ratifica o decreto, que proíbe a entrada em território americano de cidadãos de seis países de maioria muçulmana. A Suprema Corte decidiu assim a favor da terceira proibição de viagem promulgada pelo presidente desde que chegou à Casa Branca em janeiro de 2017. A decisão afeta cidadãos da Líbia, Irã, Somália, Síria e Iêmen e impõe restrições aos cidadãos da Venezuela e da Coreia do Norte desde setembro de 2017. Uma semana após assumir a presidência dos Estados Unidos, Donald Trump emitiu seu primeiro decreto de proibição de viagens, o que provocou dificuldades em vários aeroportos americanos e desencadeou uma série de ações judiciais e recursos.
O primeiro veto, feito às pressas, foi logo rejeitado por tribunais de todo o país. A segunda versão do texto, emitido dois meses depois, foi um pouco mais leve, o que fez a Suprema Corte permitir que parte dele fosse colocado em prática em junho, quando concordou em ouvir os pedidos da administração Trump contra o bloqueio. Mas a Justiça rejeitou esses recursos em outubro, depois que o segundo veto expirou.
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