Alexandria Ocasio-Cortez, que nunca havia disputado uma corrida eleitoral antes, será candidata da legenda a uma vaga na Câmara dos Deputados na eleição de 6 de novembro, quando serão renovados todos os 435 assentos da Casa e 35 dos 100 do Senado. Alexandria, uma comunista (a imprensa esquerdista americana a chama de "socialista", um eufemismo para esconder a verdadeira orientação comunista), é uma agitador e realiza ações comunitárias no gigante bairro do Bronx, além de ter colaborado com a campanha do comunista Bernie Sanders em 2016 – o senador acabou derrotado internamente pela também comunista Hillary Clinton (seguidora do teórico comunista americano Saul Alinski, de quem foi aluna e sobre o qual escreve sua tese de formatura na universidade).
O resultado acendeu um sinal de alerta no comando do Partido Democrata, já que ela derrotou Joseph Crowley, deputado desde 1999 e que era considerado o sucessor natural de Nancy Pelosi na liderança da legenda na Câmara. “O grande odiador de Trump Joe Crowley, que muitos esperavam que assumiria o lugar de Nancy Pelosi, acaba de perder as primárias. Em outras palavras, ele está fora. Talvez ele devesse ter sido mais respeitoso com seu presidente”, ironizou o presidente Donald Trump no Twitter. O que Trump não fez foi dizer que o Partido Democrata americano está se inclinando descaradamente para o comunismo.
Já o soldado traidor Bradley Edward Manning, que se transformou na transgênero Chelsea Manning, libertada após mais de sete anos presa por vazar documentos secretos ao WikiLeaks, foi derrotada nas primárias do partido para uma vaga no Senado em Maryland. Ela foi superada pelo senador Ben Cardin, que buscará seu terceiro mandato. O Partido Democrata também está abrigando descarados traidores do País.
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