O governo parece ter encontrado o bode expiatório perfeito para a confusão que ele próprio armou. A busca por um culpado acabará atingindo o presidente da Petrobrás, o tecnocrata Pedro Parente, um burocrata, corporativista, que fez carreira no Ministério do Planejamento e hoje é apresentado com um grande executivos de altos empreendimentos. O cara é incapaz de entender o País, criou uma política maluca, débil mental, irresponsável, de reajustes diários dos preços dos combustiveis, que desarranjou toda a economia nacional. Por conta dessa gigantesca imbecilidade, o País inteiro está parado, a começar pela cadeia completa automotiva (montadores e empresas produtoras de autopeças para a produção e mandaram os operários para casa). Esta tarde, boa parte dos senadores inúteis, que nada disseram antes, pediu a demissão de Parente. Entre os mais irados estão o senador Cássio Cunha Lima, PSDB, e Ana Amélia, PP. Ana Amélia disse que o presidente da Petrobrás deveria pedir o boné e ir embora. Pedro Parente impôs uma política de preços errática para os combustíveis, com variações diárias, o que impede que os agentes econômicos e a população ajustem em tempo seus custos e tratem de repassá-los também em tempo - quando e se conseguirem. A Petrobrás consegue isto porque é empresa monopolista. As trapalhadas da atual direção da Petrobrás também poderão resultar na quebra do monopólio estatal do petróleo. É mais um exemplo veemente de que o País não pode mais sustentar esse estatismo maluco, é preciso privatizar esse elefante demente que é a Petrobras.
Um comentário:
Exato. Privatizem já. todas as estatais. que o desgoverno se preocupe com saúde , educação e segurança. pois além do que, nada disso temos, mesmo com uma das maiores cargas tributárias ( roubalheira ) Só tem ladrão nessa politicagem
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