Na denúncia da Operação Rizoma o Ministério Público Federal acusa o empresário Artur Pinheiro Machado de ser “o grande líder da organização criminosa” que dilapidou vários fundos de pensão, especialmente Serpros e Postalis. “Machado assegurara os investimentos em FIPs e debêntures das empresas do Grupo ATG por meio do pagamento de vantagens indevidas". Segundo o Ministério Público Federal, provas robustas obtidas na investigação demonstram que “os recursos do Serpros e do Postalis eram captados para, posteriormente, serem diluídos, gerando lucros extraordinários para Arthur Machado”.
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