sábado, 10 de março de 2018

Claudia Wassermann, professora da UFRGS que banca a fraude intelectual comuno-petista do "Golpe de 2016" é intimada a depor na Justiça

A diretora do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Claudia Wassermann, foi notificada na tarde desta sexta-feira para se manifestar sobre os termos da ação popular movida por Fernandinho Lopes, ex-presidente estadual da Juventude do PP no Estado. O reitor da Ufrgs também foi intimado a depor no mesmo processo. O autor da ação popular quer anular a reunião do Conselho do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas que criou o curso "O golpe de 2016 e a nova onda conservadora no Brasil", na verdade uma leitura fraudulenta,  mentirosa e criminosa do impeachment da mulher sapiens petista Dilma Roussef, cassada por crime de improbidade administrativa, condenada em processo regular, no Senado Federal, comandado pelo presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Ricardo Lewandowski, por crime de responsabilidade. Tudo dentro estritamente da legislação nacional, na vigência plena de Estado Democrático de Direito. A criação deste mesmo curso em várias partes do País faz parte da estratégia comuno-petista de fraudar a história, desconstruindo os elementos da derrocada do petismo. O objetivo dessa estratégia são transformar todos os processos da Operação Lava Jato como uma simplória campanha de perseguição das esquerdas, vitimizar o bandido corrupto Lula, transformando-o em "perseguido político", e assim dando cobertura para sua fuga do País, com provável pedido de asilo no Uruguai, para escapar da prisão como bandido comum, e não como preso político.

O que pessoas como Claudia Wassermann e seu marido também professor de história, Gilberto Kaplan (do cursinho pré-vestibular Universitário) não querem é que seja extinta a mitologia, e mistificação, de Lula como um líder operário, que não passa na verdade de um corrupto vulgar, ladrão contumaz, traidor do povo. Há mais de 30 anos os dois integram esse aparato comuno-petista atuante dentro da universidade e da educação em geral no País que trabalha para construir essa mitologia comuno-petista, com base no marxismo. 

Fernandinho Lopes, autor da ação, diz: "O acolhimento a inicial, juntamente com a intimação do reitor e da diretora, deixou-nos extremamente convictos de que é possível um despacho positivo acerca do pedido liminar, onde solicitamos o cancelamento da reunião do conselho que autorizou o referido curso. A juíza do caso, despachará após a manifestação das partes intimadas". Como é que uma juíza de Direito poderia considerar o impeachment um "golpe de Estado", quando foi um processo que se conduziu rigorosamente segundo a prescrição constitucional e presidido pelo presidente do Supremo Tribunal Federal?

5 comentários:

"Política sem medo" disse...

Um tiro no pe desses comunistas idiotas que querem um curso so para burros ja que eles nao entendem nada de sua propria disciplina. Nesse curso eles so precisam mentir, acusar doutrinar para o marxismo/comunismo e a completa putaria, que eles nao abrem mao.

Lelê da Motta disse...

Essa gente medíocre, agarrada a uma ilusão de outrora calcada nas mentiras do vigarista Marx,tem q ser exonerado. Ma educação não combina com Universidade!

David Segal disse...

Comunista sempre fazendo merda!

Moema Sfoggia disse...

Este curso infame não pode prosperar!

Fernandinho Lopes disse...

Ministério Público pede vista no processo que pretende cancelar curso na UFRGS

Leia notícia completa no link abaixo:
https://www.facebook.com/fernandinholopes11/posts/2069069799978407


> Estamos trabalhando para que o curso não ocorra, impetramos "Ação Popular" e dia 23 encerra o prazo para os réus (Reitor e Diretora do Instituto), apresentarem seus argumentos. Estamos confiantes que teremos êxito no pleito.

Fraternal abraço!