A ministra Maria Thereza de Assis Moura, do Superior Tribunal de Justiça, negou nesta sexta-feira (24) pedido para revogar a prisão da ex-primeira-dama do Rio de Janeiro, Adriana Ancelmo, a "Riqueza" do ladrão peemedebista Sérgio Cabral, também conhecida como "Garota do Leblon". Adriana Ancelmo cumpria prisão domiciliar no apartamento do casal, no Rio de Janeiro. Nesta quinta-feira (23) ela foi levada para o presídio de Benfica, onde Sérgio Cabral também está preso. A decisão de revogar a prisão domiciliar e restabelecer a prisão preventiva foi decidida nesta quinta-feira pela 1ª Turma do Tribunal Regional Federal da 2ª Região. Os desembargadores atenderam a um pedido do Ministério Público.
Adriana Ancelmo foi presa em 2016, na Operação Calicute, um desdobramento da Lava Jato no Rio de Janeiro. Em setembro, ela foi condenada a 18 anos e 3 meses de prisão pelo crime de lavagem dinheiro e por ser beneficiária do suposto esquema de corrupção comandado por Sérgio Cabral. A ex-primeira-dama chegou a passar algumas semanas presa no complexo de Gericinó, mas, com decisão do juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, teve concedida prisão domiciliar.
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