Raquel Dodge defendeu a rejeição de um pedido da defesa de Geddel Vieira Lima no inquérito a que ele responde no Supremo. Geddel queria saber de qual número de telefone partiu a ligação anônima que entregou à Polícia Federal o bunker da propina, onde estavam armazenados R$ 51 milhões em dinheiro vivo. A procuradora-geral da República disse o óbvio: identificar o autor da ligação poderia colocá-lo em “situação de grave risco”, já que a investigação tem como alvo “poderosa organização criminosa formada por pessoas influentes politicamente".
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